terça-feira, 20 de agosto de 2013

CAPÍTULO 02



ASSIM FALOU BENEDITO
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Como existe gente mal educada, me virei pronta para mandar a pessoa para... Era ela.
Já não sabia mais o que dizer. Apenas me prendi naquele olhar marrom.

“Onde está o corrimão?” - Procurei, mas encontrei o vazio. Alguns segundos se passaram entre o início e o fim daquele diálogo intenso... Sem palavras.   Consegui dizer, tentando mostrar minha indignação:

- Basta pedir licença, eu saio.

As palavras quase não saíram, foram suaves e baixas, nem sei se ela ouviu. Dei espaço e meu olhar desviou-se dos olhos. Outra parte dela prendeu minha atenção. Vi seus lábios se moverem, num tom firme:

- Obrigada.

E, passou... Apressada, para o lado oposto, novamente.

Sem demora, Edgar encostou ao meu lado, me trazendo novamente para o teatro e enquanto retornávamos aos nossos lugares, foi dizendo:

- Encontrei o Miguel, está com a Andréa, e a Rita e a nova namorada. - Sentamos e ele continuou: - Ela encontrou uma camiseta com marcas de batom vermelho e nenhuma delas usa, então...

Interrompi:

- Como você sabe? - Falei sem paciência.

- Ele contou que o Augusto, que é irmão da Silvia, namorada da...

- Para! Para! Para! Deixa de ser fofoqueiro Edgar!

Ele me olhou com espanto:

- Você perguntou.

- Achei que tava falando com o Benedito e ele nunca me responde.

O olhar sério dele se transformou, e caiu na risada. Eu também.

Em seguida as luzes se apagaram e o espetáculo teve início. Como eu já previa, foi maravilhoso. A produção fantástica, estava inebriada com a performance dos atores, mas de vez em quando surgia em minha mente aquele olhar marrom, tão rápido, porém intenso. Intrigou-me aquela mulher que passava por mim, sempre com pressa, mas que por alguns momentos estacionou em meus olhos... Como eu nos dela. Nunca fiz o tipo caçadora, nunca tomei a iniciativa. Sempre escolhi e esperei que elas agissem, mas desta vez senti vontade de dizer: - “Você é linda!” - e tomá-la pela mão: - “Vem comigo...”

Mas não fiz, tampouco tive tempo para isso, estava absorta nos pensamentos, quando Egdar sussurrou próximo ao meu ouvido:

- Percebeu a luz? Consegue nos envolver na cena... Perfeita!

Suspirei... E retornei.

- É... Consegue...



O espetáculo terminou, e depois de muitos aplausos saímos em direção ao café. Conseguimos chegar mais rápido desta vez, já que a maioria das pessoas dirigia-se para as saídas, liberando assim a escada para o café.

Encontramos Miguel e as meninas, combinamos esticar a noite, uma vez que ninguém trabalharia no outro dia...

- Primeiro jantar, depois boate! - Exclamou Rita, tentando nos convencer.

Todos concordamos. Durante o jantar, colocamos as informações em dia, sobre trabalho, amores... Deles, uma vez que eu não tinha o hábito de falar nada sobre minha vida pessoal. Mas mesmo assim, eles tentavam arrancar as informações. Miguel foi direto:

- E tu, Farah... Com a Marina?

Olhei para ele com cara de espanto:

- Quê?

A resposta foi de Rita:

- Ah, Farah! Você esconde o jogo, todo mundo sabe que ela é louca por você e que de vez em quando vocês ficam.

Olhei para ela e meu olhar foi frio, assim como minha resposta:

- Se todo mundo sabe, não preciso contar nada.

Edgar me salvou:

- Vamos?



Edgar e eu chegamos antes e ficamos esperando Miguel e as meninas na frente da boate. Assim que chegaram nos dirigimos à entrada. Antes de entrar Edgar anunciou:

- Vão indo, vou fumar.

E dirigiu-se para a lateral da porta. Meus olhos acompanharam e pararam...

Novamente. Ela... Encostada na parede, fumando.

Porém, desta vez meu olhar foi rápido, apenas o suficiente pra vê-la. Minha auto preservação, às vezes exagerada, assumiu o controle.

Entrei na boate com a sensação de que a noite seria ótima.



***



Sinceramente?

Ninguém naquela boate me interessava. Na verdade, parecia que ninguém mais, no mundo inteiro.

Talvez eu estivesse ficando velha.

Ou doente, ou cansada, ou soterrada de forma inexorável por tantas e inúmeras frustrações e insatisfações passadas.

No entanto, dois copos de vodka bastaram. Para minha mente estagnar, enguiçada numa única imagem: a da mulher dos olhos de safira na escada.

Sacudi a cabeça, irritada, tentando afastá-la.

Nada.

Inútil mesmo.

Resolvi então avisar aos meninos que ia fumar do lado de fora. Abri a porta e me senti não em Porto Alegre, mas no Ártico.

"Que cidade fria do caralho!"

Avisei pro door sentindo meu corpo todo congelar:

- Eu vou só fumar um cigarro, tá?

Fiquei tragando ali mesmo na calçada. Próxima ao concreto que apesar de frio, me protegia um pouco da corrente de ar absolutamente gélida. Umedecendo os lábios pra eles não colarem no cigarro. Os dedos meio dormentes, me fazendo entender o real significado da palavra “enrijecidos”.

"Puta merda!"

Foi quando um grupinho de pessoas se aproximou. Entre eles... Ela.

Seria uma miragem?

Nossos olhos se cruzaram antes que a loira enigmática entrasse. Ou melhor: eu a olhei. O olhar azul se projetou através de mim, me transpondo como se eu fosse nada.

Aquilo aumentou o meu interesse, me deixou com mais vontade. Despertou meu instinto de predadora inteiramente, me deixou pronta para a caça.

A sorte - ou o azar, quem sabe? - Parecia estar do meu lado. Porque um dos amigos dela ficou para trás, dizendo:

- Preciso fumar um cigarro antes de entrar.

Encostou-se no muro ao meu lado, acendeu um cigarro. Olhei para ele de cima a baixo. Um tipo baixinho, simpático. Daqueles gays que não chamam atenção nem fazem sucesso na boate e que é sempre o amigo dos cobiçados. Exatamente o contrário da loira indiscutivelmente hipnótica. Puxei assunto:

- Seus amigos não fumam?

Ele me olhou desconfiado e respondeu como quem não quer papo:

- Não.

Insisti, tentando ser simpática:

- Você vem sempre aqui?

Ele arregalou os olhos. Parecendo assustado. E declarou, muito sem jeito:

- Eu sou gay, tá?

Traguei. Ele fez o mesmo. Falei no mesmo tom que ele havia usado:

- E eu sou lésbica, tá?

Foi mútuo, como se tivéssemos combinado: nos olhamos, e caímos na gargalhada.

Aproveitei a pausa que se estabeleceu depois – e a recém adquirida intimidade – para finalmente pedir, após uma última tragada, o que eu muito temia, mas ao mesmo tempo tanto desejava:

- Me apresenta a sua amiga?



Segui o baixinho pela pista de dança, abrindo caminho entre as pessoas. Até ele parar na frente de uma mulher linda, mas que não era ela, infelizmente:

- Andréa, essa é a Ana Clara. Ana Clara, Andréa.

A mulher me olhou, e sorriu, parecendo agradavelmente surpresa. Cumprimentei-a, e me desvencilhei rapidamente:

- Com licença.

Quase correndo atrás do meu cupido atrapalhado:

- Ei! Espera! Só um momento!

Ele me olhou, espantado. Fui obrigada a dizer:

- É que... Não é essa. - Completei rapidamente: - A loira.

A expressão dele foi indecifrável. Deixou escapar um enfático:

- Capaz!

E completou com algo que me fez sorrir:

- A loira então. Mas já vou avisando: por tua conta e risco!



***



O primeiro gole do conhaque desceu queimando. Assim que soltei o copo na mesa, ouvi Edgar chamar meu nome. Virei-me sorrindo. Não imaginava que ela estaria ao lado dele. Fiquei sem ação, muda, paralisada... Novamente nossos olhares se encontraram, mas por pouco tempo. Olhei para ele esperando uma palavra que me elucidasse tal cena.

- Farah, esta é Ana Clara. Ana Clara, esta é a Farah. Pronto! Devidamente apresentadas.

Ficou em silêncio, eu não disse nada e ela, tampouco. Apenas os olhares, uma na outra. Edgar falou novamente:

-Bem... Já fiz minha parte, agora é com vocês.

Silêncio. Suspirou. Falou de novo:

- Pelo menos digam: “Oi, tudo bem?”

Nada. Nem ela nem eu.

Então foi ele, novamente:

- Nossa... Acho que a conversa tá ótima, mas vou ali... Já volto.

Esperou Falou de novo:

- Não vão sentir minha falta mesmo...

E saiu. Nos deixando paradas, uma de frente para outra, sem ação. Falamos juntas:

- Oi...

Rimos...



***



Rimos...

Depois nos olhamos. O silêncio permaneceu. Palavras para quê? Mesmo se eu quisesse, não tinha porque, muito menos o que dizer.

Não conseguia pensar. Apenas desejar...

O olhar azul criando um campo de energia que atraía o meu. Aproximei o rosto lentamente. Ela também. Numa sincronia perfeita.

Nossas bocas se encontraram, se provaram... Estranha sensação de... Como se nossos lábios já se conhecessem. Suspiramos. Juntas novamente.

Ela entreabriu os lábios, num convite implícito para que eu aprofundasse o beijo. Então... Impossível descrever aquele momento absolutamente intenso, quando perdi o chão, a razão, toda e qualquer impressão além da língua enroscada na minha, me deixando em suspenso.

Puxei-a pela cintura. Senti as mãos dela em meu pescoço, me acariciando a nuca... Alguns gemidos sufocados. Meus? Dela? Já não sabia distinguir...

Quanto tempo ficamos daquele jeito? Saboreando aquela ânsia adocicada, molhada, arrebatadora? Perdi a noção completamente...



***



Ela estava ali, parada na minha frente, sorrindo... As duas mãos no bolso do casaco, me olhando. Embora estivéssemos a poucos centímetros uma da outra, a distância entre nós era imensa, diante da minha vontade...

Meu olhar pediu, ela atendeu. Percebi seus lábios se aproximarem... Fechei os olhos... Suaves, doces, a minha respiração foi um pedido, imediatamente sua boca me devorou num beijo delicioso, puxou-me pela cintura, minhas mãos encontraram sua nuca, os sons abafados da aprovação recíproca incentivavam a entrega absoluta. Fiz da minha língua instrumento de reconhecimento, ela se deixou conhecer docemente... Estávamos apresentadas.  



***



Um leve cutucão no braço me trouxe de volta. Com pesar me afastei da boca da loira, mas não a soltei. Continuamos coladas, e viramos juntas para ver quem era a pessoa totalmente inconveniente. Murilo, o cenógrafo do espetáculo. Muito sem graça depois do olhar com que o fuzilei:

- Desculpa, Ana, mas... Nós já vamos e... Só vim perguntar se... Você vem com a gente?

Respirei fundo, engoli a irritação, e respondi educadamente:

- Não.

Murilo assentiu com a cabeça, se despediu e desapareceu.

Voltamos a nos beijar. De um jeito totalmente diferente. Como se a interrupção tivesse tornado tudo mais urgente.

Passei as mãos pelo corpo dela, apertando-a com força, colando-a mais a mim. Ela apenas gemeu. Ofereceu-se, numa aceitação plena.

Desci minha boca pelo pescoço incrivelmente atraente, sentindo ela se arrepiar tanto quanto eu. Naquele momento, já não conseguia pensar. Dominada por uma explosiva mistura de afobação, álcool e desejo, acabei aproximando meus lábios do ouvido da loira e sussurrando:

- Vamos pra outro lugar? Quero passar a noite com você...

Ela se afastou um pouco. Sussurrou de volta, num tom de voz que me fez perceber imediatamente o tamanho da minha besteira:

- Acha que é assim? Está pensando o quê?

Os olhos azuis me fitaram com uma superioridade glacial. Dentro deles, pude ler perfeitamente: decepção, ofensa, surpresa, e...  Havia algo mais... Algo que não consegui definir direito, pois não tive tempo.

Com um tom de voz absolutamente sarcástico, de profundo desprezo, ela mesma respondeu:

- Eu não sou um copo descartável.

Aquilo me pegou de surpresa. Fiquei alguns segundos fitando-a, atônita, sem acreditar... Até que a percepção finalmente veio.

- Direta demais pra você, gata? Desculpa, mas... Pra que dar voltas? Nós duas sabemos onde isso vai terminar, não é mesmo?



***



- Que raciocínio tão fantástico o teu... Concluiu isso baseado em algo além do seu ego gigantesco? - Falei indignada pelas palavras dela.

- Não, gata... Concluí pelo jeito que você se esfregou em mim, mas... Talvez prefira fingir que não quer... Se fazer de difícil... Coisa que, como já vimos, você está longe de ser...

- Tu não me conhece pra dizer como eu sou.

- Acabou de se apresentar...

E o sorriso irônico dela me deixou mais indignada, ataquei:

- Ah e tu é muito nobre... Tri educada.

Ela começou a rir... E as palavras saíram no meio da risada:

- Melhor tri do que bi, gata...

E continuou rindo... Meu sangue ferveu, olhei para ela furiosa...

- Vai à merda! E vê se para de chiar!

Saí como um tornado em direção a Edgar, parei ao lado dele que segurava um copo e olhava em direção a um loiro encostado no bar.

- Me leva embora!

- Nossa, que houve contigo?

- Nada Edgar, quero ir pra casa... Se tu não vai eu pego um táxi.

- Não, te levo... Vem. 


CONTINUA... 





postado originalmente em 27 de Agosto de 2013 às 18:00



ASSIM FALOU BENEDITO
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20 comentários:

  1. Zizuis... Este romance está maravilhoso.
    Saindo da imaginação dessas espetaculares escritoras les (na minha opinião, é claro)q tenho a total felicidade de conhecer e acompanhar... não me surpreende.
    Felicidades, sempre meninas...
    É total privilégio meu poder acompanhar mais este romance criado por vcs...
    Parabéns...

    Espero q em breve consigamos alcanças os 2.. 3... quem sabe até o romance completo em doações.

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    1. kkkkkkkkkkk
      Obrigada, amiga!
      Vamos que vamos!
      bjo imensooooooooooooo!!!

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  2. Tá saindo fogo! Duas marrentas, de jeito diferente, mas marrentas. To doida pra ver quem é que vai ceder primeiro.

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    1. Oi Dessinha!
      Td bem, linda?
      Bom te "ver" por aqui!
      É uma queda de braço, né?
      Mas o fogo ainda tá baixo, te garanto que vai queimar de um jeito muito mais intenso!
      kkk
      bjo ultra mega hiper giga!

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  3. Eita que a gaúcha desbancou a carioca, rs. Esse conto tá superando todas as minhas expectativas em relação a essa parceria.
    Meninas, Farah e Ana Clara são mulheres de personalidades fortes, o bicho vai pegar.
    Wind, você é espetacularmente maravilhosa! Muito boa mesmo, com as letras, muita calma Di, você também é ótima, com todo respeito tá Wind?
    Ansiosa por mais Benedito...
    Bjs

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    1. Célia,
      Como assim?
      Desbancou nada! Hum!
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Fica tranquila, estou calma... Sei muito bem o quanto a Wind é boa... kkk... Eu rebolo muito pra acompanhar... kkk
      Vou parar por aqui, pq já ouvi a Carla dizendo: MY EYES!!! kkk
      bjo imensamente ultra super hiper mega blaster e beneditinamente gigantesco!

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  4. Que romance maravilhoso meninas, parabéns novamente pelo ótimo trabalho.
    Tô vendo que essa história promete... rs

    Beijos.

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    1. Obrigadíssima, Bruna!
      O que está achando da Ana Clara? E da Farah?
      Não vai ser fácil, né?
      kkk
      bjo muito mais que imensamente ultra mega super hiper giga!

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  5. Wind Rose,
    Meu amor...
    Eu já te disse que a Farah é deliciosa?
    E que vc é maravilhosa... Em todos os sentidos?
    Mil vezes, né?
    Mas faço questão de deixar registrado... Por escrito...
    kkk
    bjo mordido

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  6. amei,muito bom,já to ansiosa pra saber o próximo!!!adoro vcs,bj Di e Wind!! ass: aninha arwen

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    1. Obrigadíssima, linda!
      Espero que continue gostando!
      bjo ultra mega hiper super giga!

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  7. Simplesmente maravilhoso esse novo trabalho!!! Di e Wind parabens, adorando essa mais nova obra!!! Sucesso... Beijão!!!

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    1. Ataline!
      Que bom te "ver" por aqui, linda!
      Espero que continue acompanhando, comentando e... Gostando, claro! kkk
      bjo ultra super mega blaster!

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  8. To amanda a história! e já fiz minha contribuição!
    Parabéns meninas!

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  9. Pela personalidade que essas duas tem ,to vendo que vai ser bem intenso quando elas se "derem bem", mas so quero ver quem vai cair em tentacao promeiro ;)

    Diego Aparecido

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    1. É, Diego... Parece que vai ser explosivo, no mínimo... kkk
      Veremos!
      bjo ultra mega hiper giga!

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  10. Wind e Diedra....bom o que falar???? Estou sem palavras!!!!!
    PARABÉNS, acompanho as duas a muito, muito tempo sou fã de vocês, e agora escrevendo juntas e simplesmente maravilhoso o conto esta maravilhoso.
    Wind ainda me lembro do conto maravilhoso AMOR INDOMÁVEL, lembra dos toques em relação a domadora, rsrs.
    Desejo a vocês duas todas as felicidades do mundo pois vocês formam um lindo casal, mais uma vez parabéns.
    Beijos
    Elaine Naves

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    1. Oi Elaine!
      Td bem, linda?
      Nossa!!! Prazer inenarrável, viu? Afinal, vc é nada mais nada menos do que A PESSOA, aquela que ajudou a Ravely!!! Não é pra qualquer uma não, né? kkk
      TUDO DE BOM "vê-la" por aqui!!!
      Obrigadísima!!!
      Que bom que está gostando, espero que continue lendo e deixando seus comentários, ok?
      Escrever com a Wind é... Putz!... Nem sei o que dizer... Mas é um sonho realizado, sempre fui fã dela... É maravilhoso, um prazer absoluto, tão bom que quero mais, sempre mais... kkk
      Já estamos escrevendo um outro para postar assim que terminar o Benedito, se chama LUA DE MARIAS...
      Well...
      Mais uma vez... Obrigada!!!
      bjo muito mais que imensamente ultra mega hiper super gigantesco e especial!

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    2. Oi Elaine, que satisfação imensa ter você por aqui.
      Nossa, como esqueceria dessa ajuda mais que especial.
      É muito maravilhoso receber sua mensagem e incentivo.
      Muito obrigada e continue enviando sua opinião... Sempre.
      Que bom que está acompanhando...
      Um grande abraço e muito obrigada (Nunca deixarei de agradecer a você)
      Wind Rose

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